quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Lichia: os benefícios dessa fruta





Para se convencer dos reais a mais investidos, saiba que uma xícara da polpa da fruta é pouco calórica ( 65 calorias), além de riquíssima em vitamina C, cobre e potássio.

Melhor comê-la fresca ou desidratada

Em 100g de lichia, encontra-se até 49 mg de vitamina C o que ajuda no fortalecimento do sistema imunológico, além de funcionar como um antioxidante natural. Possui, também, considerável quantidade de cobre, importante nutriente para o processo de cicatrização ( são 22% da ingestão diária recomendada). A versão desidratada da fruta apresenta concentração três vezes maior de cobre. Porém, depois do processo de desidratação, a quantidade de vitamina C cai em cerca de 75%. Defina sua prioridade.

Beneficia todo o sistema renal

Pela alta concentração de potássio, deve ser consumida com precaução por pessoas com disfunções renais. Nesses indivíduos, a ingestão em excesso do nutriente pode causar arritmia cardíaca. Já para quem está livre do problema, é ótimo: o mineral colabora no controle da pressão arterial e da retenção de líquidos.

Seu chá é terapêutico

Amplamente consumida na China, acredita-se que o chá da casca de lichia tem uma série de benefícios: combate a diarreia e a desidratação.
As antocianinas ( que dão a cor vermelha para a casca) são os principais polifenóis, indicados como importantes antioxidantes, protegem-nos de doenças cardiovasculares, cânceres, inflamações e alergias.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Alimentos que desintoxicam o organismo



Existem alimentos que ajudam a superar a sensação de estufamento e azia causada pelo excesso de proteínas e gorduras.
Enquanto o chá verde protege o fígado, o gengibre alivia náuseas, e o brócolis desintoxica o corpo. Todos “remédios” naturais.
As verduras ajudam a eliminar toxinas que o metabolismo produz. Podem ser usadas em refeições ou em lanches. Um simples sanduiche com queijo minas pode ficar mais saudável, vitaminado e colorido com folhas de alface ou rúcula.
É importante a ingestão de bastante líquido, principalmente água, em torno de 2 litros por dia, para energizar o corpo.
Sucos de couve e cenoura associados a chá mate e frutas ajudam a aumentar a ingestão de minerais como o magnésio e vitaminas do complexo B.

Alimentos que ajudam a digestão:

Arroz integral: Rico em fibras, atua como laxante natural.
Couve: Contém substâncias anticancerígenas que atuam no fígado, além de antioxidantes e fibras.
Chá vermelho: Reduz o colesterol e facilita a digestão.
Chá verde: Protege o fígado, assim como o chá vermelho, é contraindicado na gestação e na amamentação.
Brócolis: Ajuda na eliminação de toxinas e rico em fibras.
Abacaxi e Mamão: Contêm enzimas que ajudam na digestão. Bromelina(abacaxi) e Papaína ( mamão).
Cenoura: Ajuda nas funções gastrointestinais e no sistema imunológico, pois contém vitamina C.
Ameixa: É um laxante natural e protege as células do organismo.
Gengibre: Alivia náuseas e dores abdominais.


Por:
Dra Caroline Moraes
  Nutricionista

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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Fitoterápicos e seu benefícios



Fitoterápicos para Turbinar a Dieta

Os fitoterápicos podem auxiliar as dietas de emagrecimento, ansiedade, ganho de massa muscular e perda de gordura, entre outros benefícios.
Os fitoterápicos são ricos em fibras, e ajudam a manter a saciedade. Porém é preciso fazer uma reeducação alimentar também.
Esses aliados podem ser encontrados em farmácias de manipulação e lojas de produtos naturais, mas devem ser usados sob orientação médica.
Alguns fitoterápicos ajudam nas dietas de emagrecimento, mas desde que a compulsão alimentar seja tratada. Algumas substâncias agem promovendo a saciedade, varrendo parte da gordura presente no trato intestinal após as refeições, ajudando a bloquear a absorção de carboidratos ou elevando a queima de gordura.
Sem uma reeducação alimentar e exercícios físicos, os fitoterápicos têm seus efeito limitado.
Os fitoterápicos devem ser consumidos com cautela, principalmente nos casos de pessoas com hipertensão, sensíveis a cafeína entre outros.

Fitoterápicos que ajudam a Perder Peso

Garcínia cambogia: Age reduzindo o apetite porque ganha volume no estômago.

Faseolamina: Essa glicoproteína presente na farinha do feijão branco age diminuindo a absorção de carboidrato.

Caralluma fimbriata: Consegue bloquear em parte a produção de gordura.

Citrus aurantium: aumenta a termogênese e diminui o apetite.

Cassiolamina: Diminui a digestão e a absorção das gorduras na dieta.

Gymenma sylvestre: tem ação na produção de insulina e diminui a vontade de comer doces. Atua diminuindo a resistência a insulina.

Picolinato de cromo: reduz a vontade de comer doces, aumentando a produção de insulina pelo organismo e melhorando a absorção de glicose.

Chá de hibisco: estimula a queima de gordura, facilita digestão, regulariza o funcionamento do intestino e combate a retenção de líquido.

Glucomannan: essa fibra alimentar solúvel em água ajuda a acelerar a trânsito intestinal e cria uma sensação de saciedade.

Chá verde e chá branco: apresentam propriedades termogênicas, aceleram o metabolismo, atuando na redução da absorção de gorduras.


Caroline Moraes
Nutricionista


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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Qual óleo escolher? Óleo de soja, girassol, canola e milho.



          Com uma variedade enorme de óleos nas prateleiras dos supermercados.  Qual será o melhor para levar pra casa? Qual o melhor para cozinhar, fritar ou temperar salada? Qual o melhor para a minha saúde?
A gordura é essencial para o bom funcionamento do nosso organismo, portanto pode ser consumido por qualquer pessoa, desde que seja com moderação. Os óleos podem ter seus benefícios, porém são muito calóricos, sem contar que nada em excesso faz bem. Um grama de gordura equivale a 9 calorias, portanto 1 colher de sopa de óleo tem em média 117 calorias.
Óleo de soja - Rico em gordura poli-insaturada ômega 3 e ômega 6. Este tipo de gordura combinada ajuda no processo antiinflamatório, diminui risco de doenças cardiovasculares, regula os níveis de colesterol total, diminuindo o colesterol ruim (LDL) e aumentando o colesterol bom (HDL). Outro fator positivo deste óleo é o custo-benefício, sendo o óleo mais em conta. Pode ser aquecido até 180ºC sem perder as propriedades.
Óleo de milho - Rico em gordura poliinsaturada - ômega 6 - e monoinsaturada, ajuda a melhorar os níveis do colesterol, protege as artérias e melhora o sistema imunológico. Pode ser também aquecido até 180ºC.
Óleo de Girassol - Contem ômega 6 e 9 porém em pequenas quantidades. Mas é rico em vitamina E, que é considerada um poderoso antioxidante no combate ao envelhecimento e estresse oxidativo além de auxiliar no bom funcionamento do sistema imunológico; e gordura monoinsaturada, ótimo para prevenir doenças cardiovasculares. É um pouco mais resistente do que os outros óleos, podendo ser aquecido até 200ºC.

Dra. Caroline Moraes
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sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Os Dez passos para uma Alimentação Saudável para Crianças Brasileiras menores de 2 anos




PASSO 1 - Dar somente leite materno até os seis meses, sem oferecer água, chás ou quaisquer outros alimento.
O leite materno contém tudo o que a criança necessita até os 6 meses de idade, inclusive água, além de proteger contra infecções.
A criança que recebe outros alimentos além do leite materno antes dos seis meses, principalmente através de mamadeira, incluindo água e chás, pode adoecer mais e ficar desnutrida.

PASSO 2 - A partir dos seis meses, oferecer de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais.
A partir dos seis meses, o organismo da criança já está preparado para receber alimentos diferentes do leite materno, que são chamados de alimentos complementares.
Mesmo recebendo outros alimentos, a criança deve continuar a mamar no peito até os dois anos ou mais, pois o leite materno continua alimentando a criança e protegendo-a contra doenças.
Com a introdução da alimentação complementar, é importante que a criança receba água nos intervalos das refeições.

PASSO 3 -A partir dos seis meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) três vezes ao dia, se a criança receber leite materno, e cinco vezes ao dia, se estiver desmamada.
Se a criança está mamando no peito, três refeições por dia com alimentos adequados são suficientes para garantir uma boa nutrição e crescimento, no primeiro ano de vida. No segundo ano de vida, devem ser acrescentados mais dois lanches, além das três refeições.
Se a criança não está mamando no peito, deve receber cinco refeições ao dia com alimentos complementares já a partir do sexto mês.
Algumas crianças precisam ser estimuladas a comer (nunca forçadas).

PASSO 4 - A alimentação complementar deve ser oferecida sem rigidez de horários, respeitando-se  sempre a vontade da criança.
Crianças amamentadas no peito em livre demanda desenvolvem muito cedo a capacidade de autocontrole sobre a ingestão de alimentos, aprendendo a distinguir as sensações de saciedade após as refeições e de fome após o jejum (período sem oferta de alimentos). Esquemas rígidos de alimentação interferem nesse processo de auto controle pela criança.
Este aprendizado precoce é fundamental na formação das diferenças nos estilos de controle de ingestão de alimentos nos primeiros anos de vida;
O tamanho da refeição está relacionado positivamente com os intervalos entre as refeições (grandes refeições estão associadas a longos intervalos e vice-versa).
É importante que as mães desenvolvam a sensibilidade para distinguir o desconforto do bebê por fome de outros tipos de desconforto (sono, frio, calor, fraldas molhadas ou sujas, dor, necessidade de carinho), para que elas não insistam em oferecer alimentos à criança quando esta não tem fome.
Sugere-se, sem esquema rígido de horário, que, para as crianças em aleitamento materno, sejam oferecidas três refeições complementares, uma no período da manhã, uma no horário do almoço e outra no final da tarde ou no início da noite.
Para as crianças já desmamadas, devem ser oferecidas três refeições mais dois lanches, assim distribuídos: no período da manhã (desjejum), meio da manhã (lanche), almoço, meio da tarde (segundo lanche), final da tarde ou início da noite (jantar).

PASSO 5 - A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher; começar com consistência pastosa (papas /purês) e, gradativamente, aumentar a sua consistência até chegar à alimentação da família.
No início da alimentação complementar, os alimentos oferecidos à criança devem ser preparados especialmente para ela, sob a forma de papas/purês de legumes/cereais/frutas. São  os chamados alimentos de transição.
A partir dos oito meses, podem ser oferecidos os mesmos alimentos preparados para a família, desde que amassados, desfiados, picados ou cortados em pedaços pequenos.
Sopas e comidas ralas/moles não fornecem energia suficiente para a criança.
Deve-se evitar o uso da mamadeira, pois a mesma pode atrapalhar a amamentação e é importante fonte de contaminação e transmissão de doenças.
Recomenda-se o uso de copos (copinhos) para oferecer água ou outros líquidos e dar os alimentos semi-sólidos e sólidos com prato e com a colher.

PASSO 6 - Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida.
Desde cedo a criança deve acostumar-se a comer alimentos variados.
Só uma alimentação variada evita a monotonia da dieta e garante a quantidade de ferro e vitaminas que a criança necessita, mantendo uma boa saúde e crescimento adequados.
O ferro dos alimentos é melhor absorvido quando a criança recebe, na mesma refeição, carne e frutas ricas em vitamina C.
A formação dos hábitos alimentares é muito importante e começa muito cedo. É comum a criança aceitar novos alimentos apenas após algumas tentativas e não nas primeiras. O que pode parecer rejeição aos novos alimentos é resultado do processo natural da criança em conhecer novos sabores e texturas e da própria evolução da maturação dos reflexos da criança.
Os alimentos devem ser oferecidos separadamente, para que a criança aprenda a identificar as suas cores e sabores. Colocar as porções de cada alimento no prato, sem misturá-las.

PASSO 7 - Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições.
As crianças devem acostumar-se a comer frutas, verduras e legumes desde cedo, pois esses alimentos são importantes fontes de vitaminas, cálcio, ferro e fibras.
Para temperar os alimentos, recomenda-se o uso de cebola, alho, óleo, pouco sal e ervas (salsinha, cebolinha, coentro).

PASSO 8 – Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas, nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação.
Açúcar, sal e frituras devem ser consumidos com moderação, pois o seu excesso pode trazer problemas de saúde no futuro. O açúcar somente deve ser usado na alimentação da criança após um ano de idade.
Esses alimentos não são bons para a nutrição da criança e competem com alimentos mais nutritivos.
Deve-se evitar alimentos muito condimentados (pimenta, mostarda, “catchup”, temperos industrializados).

PASSO 9 - Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir o seu armazenamento e conservação adequados.
Para uma alimentação saudável, deve-se usar alimentos frescos, maduros e em bom estado de conservação.
Os alimentos oferecidos às crianças devem ser preparados pouco antes do consumo; nunca oferecer restos de uma refeição.
Para evitar a contaminação dos alimentos e a transmissão de doenças, a pessoa responsável pelo preparo das refeições deve lavar bem as mãos e os alimentos que serão consumidos,  assim como os utensílios onde serão preparados e servidos.
Os alimentos devem ser guardados em local fresco e protegidos de insetos e outros animais.
Restos de refeições que a criança recusou não devem ser oferecidos novamente.

PASSO 10 - Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.
As crianças doentes, em geral, têm menos apetite. Por isso, devem ser estimuladas a se alimentar, sem, no entanto, serem forçadas a comer.
Para garantir uma melhor nutrição e hidratação da criança doente, aconselha-se oferecer os alimentos de sua preferência, sob a forma que a criança melhor aceite, e aumentar a oferta de líquidos.
Para a criança com pouco apetite, oferecer um volume menor de alimentos por refeição e aumentar a frequência de oferta de refeições ao dia.
Para que a criança doente alimente-se melhor, é importante sentar-se ao lado dela na hora da refeição e ser mais flexível com horários e regras.
No período de convalescença, o apetite da criança encontra-se aumentado. Por isso, recomenda-se aumentar a oferta de alimentos nesse período, acrescentando pelo menos mais uma refeição nas 24 horas.
Enquanto a criança come com sua própria colher, a pessoa responsável pela sua alimentação deve ir oferecendo-lhe alimentos com o uso de outra.

Unesp
Ministério da saúde. Governo Federal.

Atendimento e mais informações:

Dra. Caroline Moraes
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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Hipercalóricos



Suplementos hipercalóricos são eficientes, mas nem todo mundo pode abusar do seu consumo

Os hipercalóricos são classificados como refeições líquidas com elevada densidade energética. No passado, esses suplementos eram sem dúvida, os mais utilizados pelos praticantes de atividade física. Era sinônimo de aumento de massa muscular. Mesmo passando vários anos, eles permanecem no mercado, sendo ótimas escolhas em vários casos.

Mas todo mundo pode tomar hipercalórico?
Evidente que não. Algumas pessoas acabam ganhando muita gordura corporal com o uso de hipercalóricos quando o fazem sem a devida necessidade. Esses produtos normalmente possuem grande quantidade de carboidratos, sendo que se o indivíduo não necessitar, irá ingerir uma grande quantidade de carboidratos, o que resultara em acúmulo de gordura corporal. Dessa forma, ganhar peso corporal a luz da balança não é sinônimo de ganho de massa muscular isenta de gordura.

As refeições líquidas hipercalóricas são de grande valia para pessoas nas seguintes situações:

·         Ganho energético muito elevado, o que dificulta a obtenção das necessidades energéticas necessárias para manutenção ou ganho de massa magra.
·         Pessoas com o apetite reduzido, pois os hipercalóricos proporcionam alimentação com grande densidade energética.
·         Para aqueles que tem o metabolismo muito acelerado, com grande dificuldade para ganhar massa muscular.

Além do uso clássico, visando aumento de massa muscular, atletas de modalidades com alto gasto energético, tais como triathlon, de longa distância, entre outros, podem se beneficiar com o uso de hipercalóricos para obter todo aporte calórico necessário.

Com isso a suplementação com hipercalóricos pode auxiliar significativamente na magnitude dos ganhos de massa muscular para alguns indivíduos em determinadas situações, além de suprir a alta densidade calórica proporcionada por uma atividade física intensa.
Lembre-se antes de investir seu dinheiro em qualquer suplemento alimentar, o melhor é procurar o auxilio de um profissional habilitado.


Por: Caroline Moraes
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sábado, 22 de setembro de 2012

Açúcar ou Aspartame?



ASPARTAME X AÇÚCAR

Muito legal essa matéria...

Na CONFERÊNCIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE a respeito do ASPARTAME, conhecido como Nutrasweet, Equal, Zerocal, Finn e Spoonful.

Por Jorge Jacinto, Terapeuta Naturista.

Eles anunciaram que existia uma epidemia de Esclerose Múltipla e
Lúpus sistêmico, e não entendiam que toxina estava fazendo com que essas doenças assolassem os Estados Unidos tão rapidamente.

ALZHEIMER, MAL DO ADOÇANTE:

Artigo escrito pela Dra. Mancy
Marckle.

Quando a temperatura excede 30º C, o álcool contido no ASPARTAME se
converte em formaldeído e daí para ácido fórmico (o ácido fórmico é o veneno das formigas), que provoca acidose
metabólica.

A toxicidade do metanol imita a esclerose múltipla e as pessoas recebem diagnóstico errado de esclerose múltipla.
A Esclerose múltipla não se constitui em sentença de morte, mas a toxicidade do metanol sim.

No caso do Lúpus sistêmico, estamos percebendo que é quase tão grave quanto à esclerose múltipla, especialmente em consumidores refrigerantes diet/ light.

Nos casos de Lúpus sistêmico causado pelo ASPARTAME, a vítima geralmente não sabe que o Aspartame é a causa de sua doença e continua com seu uso, agravando o lúpus a um grau tão intenso que algumas vezes ameaça a vida.


Quando interrompemos o uso do Aspartame, as pessoas que tinham lúpus ficam assintomáticas.
O metanol no aspartame se converte formaldeído na retina do olho, causando cegueira.
Formaldeído é do mesmo grupo das drogas como cianeto e arsênico - Venenos mortais!


Infelizmente, leva muito tempo para matar, mas está matando as pessoas e
causando todos os tipos de problemas neurológicos.

O Aspartame muda a química do cérebro. É a causa de diversos
tipos de ataque. Esta droga muda os níveis de dopamina no cérebro.

Imagine o que acontece com os pacientes que sofrem de Doença de
Parkinson? Também causa malformações fetais. Não existe nenhuma razão
para se utilizar este produto.

NÃO É UM PRODUTO DIETÉTICO! Os anais do congresso dizem: ele faz você desejar carboidratos e faz engordar. Dr. Roberts viu que quando ele
interrompeu o uso do Aspartame a perda de peso foi de 9,5 kg por pessoa. O
formaldeído se armazena nas células adiposas, principalmente nos quadris
e coxas.

O Aspartame é especialmente mortal para os diabéticos. O Dr. H.J.
Roberts, especialista diabético e perito mundial em envenenamento pelo
Aspartame, escreveu um livro entitulado: DEFESA CONTRA A DOENÇA DE ALZHEIMER
.

  Caroline Moraes
    Nutricionista

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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Alimentos que estão em alta devem ser consumidos com moderação



Muito procurados por pessoas que querem perder peso, ou ter uma alimentação mais saudável. Ricos em nutrientes, porém a escolha e as quantidades devem ser individuais.
Alimentos como: Óleo de Coco, Chia, Quinua, Soja, Linhaça, Chá Verde, Salmão.
Possuem risco se consumidos exageradamente, alguns deles têm modo de preparo específico para fazerem  o efeito esperado.

Quinua

A quinua só melhora o sistema imunológico quando cozida. Embora seja um cereal rico em diversos nutrientes, seu consumo em grandes quantidades pode provocar intolerância alimentar.

Óleo de Coco

O óleo de coco não pode ser aquecido. Consuma uma colher ao dia, de preferência antes de se exercitar.
O uso excessivo pode aumentar a gordura no fígado e o colesterol ruim.

Linhaça

A linhaça deve ser triturada e conservada na geladeira. Sua validade é de, no máximo, um mês.
Coma, no máximo, duas colheres de sopa ao dia. A linhaça é calórica e pode acabar engordando.

Chia

Ao diminuir a absorção de gorduras, acaba eliminando também os nutrientes, como as vitaminas A, D, E e K ( Lipossolúveis).
A chia deve ser consumida com cuidado por quem tem diverticulite, anemia ou por gestantes.

Soja

Aliada no combate do colesterol e aos sintomas da menopausa, a soja tem proteínas de menor qualidade do que o leite de vaca. Para crianças não é a melhor opção.

Chá Verde

O vendido pronto não tem os mesmos efeitos do que é feito com as folhas, além de ser rico em sódio. É contraindicado para quem tem insônia, hipertensão ou arritmia cardíaca, pois acelera o metabolismo.

Salmão

O peixe criado em cativeiro não é tão rico em ômega 3 quanto se pensa. A sardinha acaba sendo uma opção melhor. Óleo de soja, linhaça, azeite extra virgem também são ricos em ômega 3.

Comer de forma saudável não é ter no cardápio somente estes alimentos. Eles podem fazer parte de uma boa alimentação, mas o importante é variar sempre.
Na dúvida procure a orientação de um Nutricionista.

Por Caroline Moraes
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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

BCAAs




Aminoácidos são pequenas unidades que formam uma estrutura maior chamada proteína, que por sua vez é a unidade básica do tecido muscular. Em nosso corpo ocorre a produção de alguns aminoácidos, entretanto outros devem ser adquiridos através alimentação, pois não são fabricados pelo nosso corpo. Estes são chamados de aminoácidos essenciais.
São exemplos de aminoácidos essenciais: leucina, isoleucina e valina que são aminoácidos de cadeia ramificada encontrados, principalmente, em fontes protéicas de origem animal. São conhecidos popularmente como os BCAAs.
Após a ingestão, os BCAAs são absorvidos no intestino e transportados até o fígado. No fígado, os BCAAs podem ser utilizados como substrato para síntese protéica e assim entram na construção dos músculos. Além disso, os BCAAs estimulam a produção de glutamina e alanina, entre outras substâncias. O aminoácido glutamina apresenta efeito benéfico sobre a função do sistema imunológico, e é o principal combustível das células epiteliais do intestino.
Entretanto, durante a atividade física o corpo entra em um estado de catabolismo, quando ocorre a quebra de um substrato para o fornecimento de energia para as células e esse substrato pode ser a proteína muscular. Para que ocorra a construção de proteínas, e não a degradação, o ideal é que a alimentação seja rica em carboidratos (para oferecer energia para as células) e em aminoácidos diversos, inclusive os BCAA’s, que irão entrar principalmente na construção do tecido muscular. Este estado de construção a partir de substratos é chamado de anabolismo.
Desta maneira uma alimentação adequada em alimentos de origem vegetal e animal são fundamentais para atingir um bom desempenho esportivo. Se sua alimentação é deficiente em um determinado nutriente que é utilizado fundamentalmente em produção de energia durante o exercício, sua perfomance será prejudicada. Se sua dieta for equilibrada composta por alimentos variados e coloridos em quantidades adequadas o atleta não estará sujeito a deficiência nutricional.
Não esqueça que a hidratação deve ser reforçada para os praticantes de atividade física. A água é importante no metabolismo de nutrientes e na excreção dos metabólitos produzidos. Além disso, muita água é perdida na forma de suor e na respiração durante a prática da atividade física intensa, e também nas atividades do dia a dia.
Por isso ao iniciar a prática de qualquer atividade física procure um nutricionista. Este profissional é capaz de orientar planos alimentares e suplementos, adequando-os aos objetivos como: o ganho de massa magra, redução de tecido adiposo, aumento de resistência muscular,  e também é habilitado para calcular as necessidades metabólicas individuais em cada fase do treinamento.

Por: Caroline Moraes

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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Glutamina: O que é ?




O que é GLUTAMINA?

A Glutamina se classifica na categoria dos aminoácidos não-essenciais, ou seja, aminoácidos que são produzidos pelo corpo a partir de determinado metabolismo. A Glutamina é sintetizada a partir do ácido glutâmico, valina e isoleucina, no caso desses dois últimos aminoácidos essenciais citados, chegamos à conclusão que os BCAA’s são as maiores fontes para síntese da Glutamina.

A importância fisiológica da Glutamina:

Apesar da Glutamina ser classificada pela literatura cientifica como um aminoácido não essencial, não quer dizer que ela não seja essencial para nosso organismo, pelo contrário, ela realiza funções vitais para o bom funcionamento de diversos órgãos como pulmões, coração, rim, fígado e intestino. Representando 20% do total de aminoácidos livres no plasma. Nosso organismo também utiliza a Glutamina para o transporte de amônia e nitrogênio pela corrente sanguínea, e é por esse motivo que é necessário manter sempre constante a quantidade de Glutamina no sangue. Além de ser também uma fonte primária de energia para o nosso sistema imunológico, concluindo que sua escassez no organismo pode aumentar a incidência de doenças.
Ela também é necessária para a absorção e a proliferação de células intestinais, prevenindo a deterioração do intestino, além de normalizar a permeabilidade e integridade do mesmo.
Para atletas de atividades físicas de alta intensidade e principalmente praticantes de musculação, a Glutamina tem auxiliado muito na recuperação após os treinos, evitando o catabolismo e o overtraining, pois apesar da Glutamina ser produzida pelo corpo e representar praticamente 60% do tecido muscular esquelético, ainda a necessidade de seu consumo através da suplementação, já que a demanda de Glutamina nos músculos é muito maior do que o corpo é capaz de produzir nos casos desses atletas.

Auxiliando no ganho de massa muscular:

A Glutamina além de auxiliar no funcionamento do organismo, também desempenha um papel muito importante na síntese de proteínas nos músculos, pois poupa o tecido muscular que é catabolizado para prover Glutamina para outras células do corpo, permitindo que o tecido muscular use Glutamina para sintetizar tecido muscular novo, contribuindo para o aumento de força e resistência e diminuindo o tempo de recuperação.
Estudos mostraram também que a Glutamina em pequena dose oral (2 gramas da suplementação), elevou o aumento do nível de hormônio do crescimento.


A Glutamina pode ser encontrada isolada em suplementos individuais onde a concentração é bem maior, ou em outros suplementos como Whey Protein e Hipercalóricos.

Efeitos Colaterais:

Na maioria das pesquisas feitas em indivíduos saudáveis que utilizaram essa substância pelo um certo período, demonstraram que seu uso é seguro e que não a risco de efeitos colaterais. Apenas em indivíduos diabéticos seu uso deve ser controlado por um nutricionista, já que estudos mostraram que diabéticos metabolizam a Glutamina de maneira anormal.


Por: Caroline Moraes

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